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O que é a dieta flexível, é uma nova dieta da moda? É parte de uma nova tendência?

Nada disso, a dieta flexível é uma abordagem científica no que toca ao modo de fazer dieta, com métodos baseados em estudos científicos, os quais comprovados e que nos foram ensinados ao longo dos anos.

A dieta flexível consiste em termos noção da quantidade de macronutrientes (proteína, hidratos de carbono e gordura) que ingerimos, de modo a atingirmos os objetivos que pretendemos.

Existem 3 tipos de macros: Proteína, Hidratos de Carbono e Gordura. Cada grama de um macronutriente tem um valor calórico.

  • 1 g de proteína = 4 calorias;
  • 1 g de hidratos de carbono = 4 calorias;
  • 1g de gordura = 9 calorias;

Quando os alimentos são digeridos, o nosso corpo não pensa se os alimentos são “saudáveis ou pouco saudáveis” apenas pensa em fazer a sua digestão e processar os macronutrientes ingeridos.

Apesar de não ser necessário para mudarmos a composição do nosso corpo, de modo a manter e melhorar a sua saúde aconselhamos a terem noção da quantidade de fibra ingerida por dia. Isto vai assegurar que estamos a receber os micronutrientes (vitaminas e minerais) necessários.

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Vamos lhe dar 3 motivos porque a dieta flexível é a melhor opção:

  1. Eficaz

A ferramenta mais importante para perder gordural corporal é perceber que é sempre necessário um défice calórico para tal acontecer. Ou seja, pode comer apenas alimentos considerados saudáveis que senão tiver em défice calórico não irá emagrecer.

Tendo noção de tudo o que mete na sua boca vai começar a ter controlo sobre como e quando vai atingir os resultados que pretende. Sendo assim, saber os macronutrientes e calorias que consome é o modo mais eficaz de mudar o seu corpo.

  1. Flexível

A dieta flexível é principalmente: flexível. Isto é, focando-se nos macronutrientes que ingere e não no tipo de alimento que consome vai atingir os resultados que pretende sem prejudicar a sua vida social.

O principal contra de fazer uma dieta sempre foi o dano que isso pode trazer para a sua vida social. Não queremos que esteja sempre a levar consigo tupperwares cheios de arroz, bróculos e peito de perú sentido-se um elemento à parte da sociedade.

Através de uma dieta flexível pode continuar a disfrutar de refeições com a sua familia e amigos, desde que tenha noção do que está a comer.

  1. Sustentável

O problema das dietas altamente restritivas é que se tornam as famosas dietas “iô-iô” que funcionam do seguinte modo: “Dieta, Dieta, Dieta, Estraga….Dieta, Dieta, Dieta, Estraga”. Tem que ter noção que fazer dieta não se trata apenas do foro fisiológico, mas sim do foro psicológico. Por este motivo, é que a grande maioria das pessoas acabam por desistir das suas dietas, acabando pior do que quando começaram a fazer dieta.

A dieta flexível é a primeira abordagem que nos permite ser consistentes durante um longo período de tempo, devido ao facto de podermos comer o que queremos (em moderação) e também porque é mentalmente e emocionalmente mais sustentável.

A nossa solução: Ter prazer no que faz.

A nossa empresa sempre teve um objetivo diferente da maioria dos profissionais da área. A nossa missão é mudar a vida das pessoas que nos pedem orientação, dar-lhes motivos de orgulho e aumentar a sua auto-estima ao torná-las casos de sucesso. Por outro lado, também queremos que não desperdicem uma vida inteira perdendo tempo com teorias inúteis, dietas que não funcionam, horas no ginásio, deixar de lado os pequenos prazeres da vida e gastar rios de dinheiro em suplementos desnecessários. Por isto mesmo decidimos dar-lhe a conhecer os nossos ensinamentos.

Referências:

  1. Heymsfield SB, van Mierlo CAJ, van der Knaap HCM, Heo M, Frier HI. Weight management using a meal replacement strategy: meta and pooling analysis from six studies. International Journal of Obesity (2005). 2003;
  2. 4. Ditschuneit HH, Flechtner-Mors M. Value of structured meals for weight management: risk factors and long-term weight maintenance. Obes Res. 2001;
  3. 6. Lopez Barron G, Bacardi Gascon M, De Lira Garcia C, Jimenez Cruz A. [Meal replacement efficacy on long-term weight loss: a systematic review]. Nutr Hosp. 2011;

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Em confinamento, é fácil cometermos erros nos nossos hábitos alimentares, prejudicando o que deveria ser uma dieta saudável, mesmo em quarentena. Ora, na verdade, nem todas as pessoas sentem esta dificuldade, aliás também há quem sinta, exatamente, o oposto, uma perda de apetite acentuada. Qualquer destes comportamentos, comer em excesso e comer muito pouco, pode advir de sentimentos de stress e ansiedade.

Ficaremos em casa ainda por algum tempo, é a realidade e temos que a aceitar! E, ainda que recorrer à comida como conforto, em situações de stress, seja uma reação normal, acaba por tornar-se num ciclo vicioso que afeta negativamente a saúde e promove o aumento dos níveis de stress e ansiedade.

VEJAM TAMBÉM: E TREINAR EM QUARENTENA É POSSÍVEL?

Como podemos manter uma dieta saudável em quarentena? Impõem-se algum pragmatismo e a capacidade de analisar a situação e identificar o que está fora e dentro do nosso controlo. Só faz sentido despender tempo e energia com o que conseguimos controlar, caso contrário é estar a bater com a cabeça nas paredes sem chegar a lado nenhum.

Eis algumas atitudes que podemos adotar para garantir uma alimentação equilibrada, sem excessos, nem carências:

  1. Manter um horário de refeições saudáveis, tal como faríamos se tivéssemos que sair para trabalhar. Desta forma planificamos o dia e definimos tudo o que devemos comer para garantir o nosso equilíbrio e bem-estar;
  2. Ter conversas connosco próprios, para percebermos se estamos perante necessidade ou vontade de comer. Uma necessidade fisiológica é algo efetivo, uma vontade é, acima de tudo, um escape emocional;
  3. Começar a fazer atividade física, não existe nenhum hobbie que traga maior retorno para a nossa saúde do que o exercício físico. Se sempre quiseram mudar a vossa forma física e nunca tiveram tempo é altura ideal para começar a fazer treinos em casa.
  4. Atenção à hidratação, não só porque é importante mantermo-nos hidratados, mas também porque as sensações de fome e sede podem, facilmente, ser confundidas. Na dúvida, devemos assumir que é sede e, na maioria das vezes, beber água resolve a necessidade;
  5. Não ter tentações por perto, todos sabemos que quando há comemos, então o melhor é não as termos em casa;
  6. Ser criativo na culinária, inventar, adaptar, experimentar! Se há tempo livre em demasia, porque não tentar tornar as receitas favoritas em opções saborosas mas menos ricas em hidratos de carbono e gorduras e mais ricas em proteína, como por exemplo um cheesecake ou pizza? Não existe asssim, melhor época para começarmos a fazer uma dieta em que apenas comemos o que gostamos!
  7. Dedicar tempo às refeições, não só a prepará-las, mas a desfrutar delas, por oposição a devorar o que temos no prato, em 5 minutos, enquanto vemos televisão ou estamos agarrados ao telemóvel.

Muitas mais estratégias haverá, tudo é válido desde que funcione para cada um! O importante é manter hábitos alimentares que contribuam para uma dieta saudável em quarentena ou confinamento. E acima de tudo, encontrar formas de lidar com o stress e a ansiedade que não estejam relacionadas com a comida.

Podem entrar em contacto connosco para mais informações e deixamos então nas vossas mãos a possibilidade de terem a transformação física que sempre desejaram conquistar. Confirmem que escrevem os vossos dados corretamente e SENÃO RECEBEREM O NOSSO E-MAIL DE RESPOSTA CONFIRMEM A CAIXA SPAM PFV:


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Levantar do sofá para treinar em período de quarentena parece impossível, mas se algum dia a importância da atividade física e a nutrição para a nossa saúde deve assumir prioridade máxima, esse dia é hoje e amanhã e depois de amanhã e depois de depois de amanhã.

Vivemos uma situação sem precedentes, não temos memória de nada assim, desde sempre… Sorte a nossa, os nossos pais e avós talvez tenham! Para além de todas as recomendações que nos chegam sobre como nos proteger nestas circunstâncias, a melhor arma que temos é a nossa saúde e vitalidade, um sistema imunitário competente que esteja preparado para combater e não se deixar sucumbir a este malfadado vírus!!

Vê também: Como Não Atacar o Frigorífico e a Dispensa Durante a Quarentena?

Mudem o chip! Agora, poderão aproveitar para fazer aquilo que supostamente não costumam ter tempo para fazer em condições, por causa da rotina e das pressões do trabalho. Investirem em vocês próprios! Porque não começar por treinar em casa?

O isolamento em casa pode facilitar um caso amoroso com o sofá e um binge de filmes e séries…. E com conta, peso e medida isto não fará mal nenhum! Mas não é por não podermos ir ao ginásio que vamos deixar de treinar, basta querer, basta ter vontade de resistir! Mais do que qualquer comprimido será o exercício físico que vai manter-nos fortes para ultrapassar toda esta situação!

Exercício físico, alimentação cuidada, cuidados de higiene e contenção social, é com isto que contamos para nos manter fortes e saudáveis e tudo depende de nós!

É, perfeitamente, possível treinar em casa, mesmo sem qualquer material, apenas com o peso do corpo! Esta é a forma de estimular a circulação sanguínea e a renovação celular, de incrementar o fluxo de oxigénio aos pulmões e manter os níveis de serotonina equilibrados, esta é a forma de promover saúde e vitalidade!

O nosso acompanhamento é ONLINE, não requer qualquer contacto pessoal, e estamos cá para vos ajudar! Tudo o que comem será escolhido por vocês, portanto não terão necessariamente de ir para as filas intermináveis nos supermercados, desde que aprendam a gerir as doses dos alimentos. Quanto ao exercício físico, iremos fornecer-vos planos de treino para que pratiquem em casa. Porque sim, treinar em quarentena é possível!

Aproveitem agora para investirem na vossa saúde! Será um desafio? Sim, será, mas vamos ultrapassá-lo JUNTOS!!

Podem entrar em contacto connosco para mais informações e deixamos então nas vossas mãos a possibilidade de começarem agora a investir na vossa saúde e na forma física que sempre desejaram conquistar. Senão receberem resposta, por favor verifiquem a vossa caixa SPAM:


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Será possível perder gordura e ganhar músculo ao mesmo tempo? A recomposição corporal, explicada pela nossa equipa.

Quantos de nós têm, por vezes, vontade de atirar a balança pela janela fora???

“Ando, afincadamente, a ir ao ginásio, tenho tanto cuidado com a alimentação e o, maldito, número na balança não muda, simplesmente não muda!!!!! Só me dá vontade de mandar isto tudo às urtigas, fundir-me com o sofá e com uma embalagem de Oreos… Porque, afinal de contas, de que me vale tanto cuidado?”.

Quem já remoeu um pensamento parecido vezes e vezes sem conta?

A verdade é que pode mesmo ser frustrante, muito frustrante! Principalmente se estivermos a analisar as coisas de forma simplista.

Simplista porquê?

Porque avaliar o resultado do investimento numa alimentação cuidada e num estilo de vida ativo apenas pela evolução do peso não é correto. O peso corporal é um pobre indicador da nossa Composição Corporal. Assim, o problema de usar uma balança como único método de aferir a evolução, é que a maioria das balanças não diferencia a perda de massa gorda da perda de massa muscular, o que é um importante indicador de saúde. Uma massa gorda muito elevada tem sido relacionada com uma série de problemas de saúde e pode aumentar o risco de desenvolver condições crónicas como diabetes, várias formas de cancro e doenças cardíacas. Já um rácio saudável de massa gorda vs. massa muscular pode melhorar a saúde e diminuir o risco dos problemas acima mencionados.

Quem já ouviu as expressões “Falso gordo e falso magro”?

Um “falso gordo” tem um Índice de Massa Corporal (IMC) acima do que é recomendado, mas uma percentagem de Gordura Corporal ou massa gorda adequada, um “falso magro”, pelo contrário, tem um IMC dentro do intervalo recomendado mas a massa gorda superior à recomendação saudável.  Esta é a essência da Composição Corporal!

O que é, então, a Composição Corporal?

É a “fotografia em números” do nosso corpo e divide-se, de forma genérica, em duas categorias, massa gorda e massa isenta de gordura. A primeira diz respeito a todos os tecidos “gordos” no nosso corpo, a segunda inclui tudo o resto, músculos, órgãos vitais, ossos e fluídos.

Se a massa gorda e a massa isenta de gordura se alterarem em simultâneo, podemos não ver alterações no peso corporal, ou seja, se a massa isenta de gordura aumentar na mesma quantidade em que a massa gorda diminuir, o peso corporal permanecerá igual. Olhar só para o peso não é suficiente para perceber estas alterações, logo conhecer e avaliar a nossa Composição Corporal é muito mais útil.

A maioria das pessoas que tentam perder peso ambicionam, não só, um corpo esbelto, como também tonificado. Contudo, a maioria dos programas de perda de peso foca-se, apenas, na perda de massa gorda sem ter em consideração a manutenção da massa muscular e menos ainda o seu aumento.

É aqui que entra o conceito de Recomposição Corporal, uma abordagem que dá enfâse, não só, à importância de perder massa gorda, como à de ganhar massa muscular.

VEJA TAMBÉM: Aprenda tudo sobre Dieta e Treino através do canal de Youtube da Team Transformerz!

A metodologia de Recomposição Corporal pode resultar numa perda de peso muito mais lenta, ou mesmo inexistente, ou seja, o peso pode manter-se igual devido ao ganho, simultâneo, de massa muscular. Contrariamente a uma dieta convencional, a Recomposição Corporal traduz-se num estilo de vida no qual a abordagem relativamente à alimentação e ao fitness dão origem a mudanças saudáveis no rácio corporal de massa gorda vs. massa muscular. Portanto, um cenário típico na Recomposição Corporal é a manutenção do peso corporal enquanto se perde gordura e, em simultâneo, se ganha músculo.

O motivo pelo qual esta estratégia gera alguma confusão deve-se ao facto de que pretende alcançar, ao mesmo tempo, dois objetivos para os quais são usadas duas abordagens opostas, ou seja, para perder massa gorda precisamos de criar um défice calórico (consumir menos calorias do que aquelas que se gastam) e para ganhar massa muscular precisamos de um excedente calórico (consumir mais calorias do que aquelas que se gastam).

Na verdade, muitas pessoas consideram a Recomposição Corporal um mito e, tantas outras, não a reconhecem como uma metodologia útil e válida, mas existem testemunhos e casos de sucesso. De referir que, a magnitude do seu resultado depende muito das características individuais, sejam genéticas, de composição corporal, de hábitos alimentares e de exercício físico.

Se todos conseguíssemos fazê-lo seria fantástico, porque o rácio massa gorda vs. massa muscular é o melhor indicador do estado de saúde no geral, além do que o aumento da massa muscular promove o aumento do Índice Metabólico Basal (ou Taxa Metabólica em Repouso), o que significa que o corpo gasta mais calorias em repouso. Contudo, não existe um protocolo definido, um “Recomposição Corporal 101”, já que as características individuais de cada pessoa e o grau do compromisso que estejam dispostas a assumir vão condicionar uma grande parte do processo. Por exemplo, um bodybuilder que queira ganhar mais músculo e perder gordura terá necessidades alimentares e de exercício diferentes de uma pessoa com excesso de peso que queira perder gordura enquanto tonifica o corpo.

Recomposição Corporal – Step by step

Com métodos convencionais de perda de peso, a tendência é cortar, drasticamente, no consumo calórico e aumentar o exercício cardiovascular com o objetivo de gastar mais energia. Embora isto resulte em perda de peso, o mais provável é perder-se, não só massa gorda, mas também massa muscular.

Assim, no que à alimentação diz respeito, as recomendações passam por uma dieta isocalórica (em que não existe nem défice nem excedente calórico), ou por uma dieta com um ligeiro défice calórico. O processo tem que ser, forçosamente, lento, já que, como mencionado anteriormente, um défice acentuado vai comprometer a integridade da massa muscular. Num estudo de 2011, com atletas de elite, conseguiu-se um ganho muscular em simultâneo com perda de gordura, ao longo de um período de 9 semanas, com um ligeiro défice calórico que pretendia uma perda de peso de 0,7%, do peso corporal, por semana. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21558571

Um aspeto vital no protocolo alimentar prende-se com o conteúdo proteico, uma dieta com valores elevados de proteína facilita a perda de gordura enquanto contribui para o crescimento muscular. Uma ingestão proteica adequada é essencial, na Recomposição Corporal, para manter um balanço positivo do nitrogénio mesmo estando em ligeiro défice calórico. Isto é o que assegura que a massa muscular tem as condições necessárias para crescer.

VEJA TAMBÉM: Dieta Flexível - O que é e como funciona?

São diversos os estudos que mostram uma maior eficácia na perda de massa gorda com ganhos de massa muscular e força com valores de proteína de, no mínimo, 1,4 – 1,6g/Kg de peso corporal.

O 3º pilar neste processo é o treino! O exercício cardiovascular é, de facto, importante para a perda de peso e para a saúde em geral, mas o treino de força é indispensável para alterar a composição corporal. Um exemplo de treino de força é o treino de musculação, que é recomendado para o ganho de força e massa muscular.

Vários estudos demonstraram que treino de força, 2 a 3 vezes por semana, maximiza o crescimento muscular e que a sua combinação com protocolos de treino intervalado de alta intensidade contribui para a perda de massa gorda e aumento da força e massa muscular.

Por fim, um ponto comum aos 3 pilares da Recomposição Corporal…

“Carb cycling”, sim ou não? De forma básica, trata-se de aumentar o consumo calórico, à custa dos hidratos de carbono, nos dias de treino e reduzi-lo nos dias de descanso. Também aqui a perspetiva individual é importante, para quem funciona, ótimo, é uma excelente estratégia, mas impô-lo como regra, a pessoas que não consigam fazer esta gestão, deve ser evitado.

E qual o papel dos suplementos na Recomposição Corporal?

Estudos demonstram que o consumo de fontes de proteína completas ao longo do dia é a melhor forma de ganhar massa muscular. Incluindo, na alimentação, fontes de proteína como ovos, frango, peixe, frutos secos, leguminosas e iogurte é a melhor forma de suprir as necessidades proteicas. Contudo, para quem tenha dificuldades a este nível, um suplemento proteico pode ser útil e existem estudos que mostram incrementos no ganho muscular, principalmente, quando combinado com treino de força.

Em conclusão…

Sem surpresas, chegamos à conclusão de que a chave para uma Recomposição Corporal eficaz é encontrar o equilíbrio correto entre alimentação e exercício. Contudo, e ainda que esta estratégia possa ser usada por qualquer pessoa, desde atletas de elite a quem, simplesmente, procure uma forma saudável de ficar em forma, é importante não descurar o fator motivação. Temos que ter a consciência de que o conceito de peso corporal e a obtenção de resultados rápidos são bombardeados continuamente no consciente de todos nós, o que nos torna reféns de duas premissas que a Recomposição Corporal rejeita terminantemente. Algo em que devemos trabalhar! É, extremamente, difícil para a maioria das pessoas aceitar evoluções lentas e não ver modificações acentuados no número mostrado pela balança. Por este motivo a flexibilidade da abordagem Team Transformerz é a que nos continua a fazer mais sentido, mantendo os pontos chave da Recomposição Corporal, mas adaptá-los a cada pessoa.

Referências:

  1. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4859313/
  2. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3854278/
  3. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4736063/
  4. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29621383
  5. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8379514
  6. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10838463
  7. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26817506
  8. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19623201
  9. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25293431
  10. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23890352
  11. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23890352
  12. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24092765
  13. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5828430/#CR6
  14. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5867436/
  15. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27102172
  16. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29349712
  17. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29658408
  18. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28919842
  19. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24015719

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Se for Vegan, posso fazer o acompanhamento da Team Transformerz? Claro que sim!!

Como sabem, defendemos uma abordagem flexível, que respeita a preferência alimentar de cada um!

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O caminho Vegan é uma escolha cada vez mais popular, que como qualquer outra corrente alimentar deve ser respeitada. A Team Transformerz sempre acompanhou vegans e vegetarianos, mas dada a maior procura nos tempos recentes decidimos dar mais ênfase a esta opção alimentar. Estamos cá para ajudar a fazer uma alimentação completa e saudável com alimentos de origem, unicamente, vegetal.

Independentemente das preferências, focamo-nos nos macronutrientes, e nas necessidades de cada pessoa, consoante os seus objetivos. Todos os alimentos são compostos por macronutrientes, logo a abordagem flexível é possível em todas as circunstâncias. Contudo, é importante termos consciência de que podem ocorrer carências e que é necessária uma atitude responsável assente na pesquisa e na aprendizagem. É por isso que o nosso acompanhamento a dietas Vegan requere um cuidado especial.

O que mais assusta é a torrente de informação existente e a capacidade de aferir o que é fidedigno e isento e o que é sensacionalismo. Os documentários por muito informativos que possam ser, não são estudos científicos e as suas conclusões não podem ser extrapoladas à população geral.

No que a estudos científicos diz respeito, é importante onde os encontramos e como os interpretamos!

Eis alguns achados…

  • No geral, a dieta Vegan tende a consumos menores de calorias, proteína, gordura, vitamina B12, ácidos gordos ómega3, cálcio e iodo, comparativamente às dietas omnívoras, isto deve-se ao facto de os alimentos de origem vegetal serem muito saciantes, o que pode contribuir para a redução das quantidades de alimentos consumidas. Além disto a digestibilidade e absorção de nutrientes como proteínas, cálcio, ferro e zinco podem, também, representar um desafio. Por outro lado, os consumos de hidratos de carbono, fibra, micronutrientes, fitoquímicos e antioxidantes tendem a ser maiores.

Contudo, através de uma cuidada gestão e selecção dos alimentos, dando especial atenção ao alcance das recomendações relativas ao consumo de calorias, macro e micronutrientes e, ainda, ponderando suplementação adequada, uma Dieta Vegan pode ir de encontro a todas as necessidades da população em geral e, inclusivamente, de atletas.

  • Encontram-se algumas revisões sistemáticas que mostram benefícios para a saúde seguindo uma Dieta Vegetariana ou Vegan. Nomeadamente, reduções significativas do Índice de Massa Corporal, Colesterol Total, Colesterol LDL, níveis de Glucose e, ainda, menor risco de incidência e/ou mortalidade por Doença Cardíaca Isquémica e incidência, mas não mortalidade, de Cancro.
  • A influência da Dieta Vegan na flora intestinal também se revela benéfica, com efeitos positivos no equilíbrio do sistema imunitário e na gestão da inflamação, conceito muito debatido nos dias de hoje. Atenção, contudo, à demonização deste conceito, o processo inflamatório é vital para o fortalecimento do organismo, sem inflamação não há adaptação, não há fortalecimento. Há, de facto, muito a explorar sobre o papel da fibra alimentar na redução dos níveis de inflamação, o que é importante porque um estado inflamatório excessivo pode ser prejudicial.

Por todos estes motivos a Dieta Vegan começa a ganhar interesse como terapia nutricional médica é hoje a base de muitos acompanhamentos.

VEJAM E SUBSCREVAM O NOVO CANAL DE YOUTUBE DA TEAM TRANSFORMERZ!

Mas nem tudo são rosas…

  • Em muitos estudos os resultados relativos ao peso corporal e consumo nutricional, qualitativo e quantitativo, estão alinhados com os que comparam dietas de origem vegetal prudentes e restritas com dietas omnívoras sem qualquer restrição, o que não é comparável;
  • Ainda que a Dieta Vegan tenha mostrado a capacidade de melhorar problemas metabólicos em pessoas com Diabetes tipo 2 e Hipercolesterolémia, melhorias semelhantes foram conseguidas com abordagens diferentes, como a Dieta Mediterrânica, a Dieta Vegetariana e até estratégias low-carb/high-protein;
  • No que a efeitos benéficos diz respeito, é importante conseguir avaliar as vantagens a longo prazo de mudanças a curto prazo, isto porque a Dieta Vegan enquanto abordagem terapêutica encontra dificuldades na adesão se tiver que ser seguida por longos períodos de tempo. Aliás, as elevadas taxas de desistência são um dos motivos pelos quais muitos estudos científicos caem por terra;
  • Para algumas pessoas a Dieta Vegan é uma manifestação de importantes convicções éticas e requer responsabilidade e perseverança na sua manutenção. É muito importante que a mesma atenção e paixão com que se defendem as convicções éticas sejam dedicadas ao equilíbrio nutricional, caso contrário a saúde pode sair prejudicada.

Assim, o nosso acompanhamento Vegan pretende garantir um consumo nutricional adequado e equilibrado, seguindo, em simultâneo, os pressupostos da Dieta Flexível para ir de encontro às vossas necessidades e objectivos tendo sempre a manutenção da saúde como pilar.

Referências Cientificas:

  1. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26853923
  2. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25365383
  3. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24667136
  4. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28924423

Basta entrarem connosco e explicaremos tudo sobre o nosso serviço, como poderemos ajudar-vos a mudar a vossa vida e assim juntarem-se à família Team Transformerz (Por favor, confirmem que escreveram os vossos dados corretamente senão, infelizmente, não teremos modo como vos contactar):


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A enorme quantidade de suplementos alimentares à venda no mercado gera confusões e incertezas – por isso compilamos neste artigo alguns dos melhores.

A verdade é que regra geral apenas recomendamos suplementos quando existem necessidades para tal. Problemas tais como falta de energia ao longo do dia, falta de energia nos treinos, sono perturbado… Qualquer um destes motivos pode levar-nos a tentar utilizar suplementos para melhorar o dia-a-dia e a saúde dos nossos clientes.

No entanto, dado termos trabalhado já com milhares de clientes, temos uma boa noção sobre quais são as necessidades de suplementação para a grande maioria das pessoas.

VEJA TAMBÉM: Dieta Flexível - O que é e como funciona?

Aqui seguem os melhores suplementos alimentares que podes comprar:

Ómega 3

Este suplemento é derivado do EPA, um ácido gordo da família dos ómega-3, essencial para melhorar o funcionamento do coração, do cérebro e do sistema circulatório.

O EPA (ácido eicosapentaenóico) presente neste suplemento, desempenha um papel importante no controlo de doenças cardiovasculares, prevenindo a acumulação do colesterol LDL (mau colesterol) nas artérias.

O EPA tem também, uma importante ação anti-inflamatória, acelerando o processo de recuperação entre sessões de qualquer tipo de treino muscular.

omega-3 os melhores suplementos alimentares

Além disso, a suplementação com EPA comprovou ter efeitos no aumento e fortalecimento das ligações neurológicas.

A combinação disto tudo faz do EPA um suplemento excelente para melhorar a capacidade de aprendizagem, a capacidade de leitura, a concentração e a memória.

Mas não queremos iludir ninguém. Os efeitos são suaves e discretos.

COMPRAR ÓMEGA 3

 

Extrato de Arando

O “cranberry” é conhecido pelas suas propriedades preventivas e profiláticas muito eficientes em problemas do sistema urinário. Uma cápsula por dia, nem se dá por isso, e pode ser tomado durante longos períodos de tempo. É, sem sombra de dúvida, um excelente e prático aliado nestas situações!

Extrato de arando - os melhores suplementos alimentares

COMPRAR EXTRATO DE ARANDO

 

Probióticos

Felizmente, cada vez se dá mais importância à saúde e não só à estética! Os probióticos entram nesta categoria dos melhores suplementos alimentares, para a saúde!

Quais os seus benefícios? Bem, para revelar alguns:

  • Redução da inflamação intestinal;
  • Otimização da absorção de nutrientes;
  • Manutenção da saúde e transito intestinal;
  • Melhoria do sistema imunitário;
  • Melhoria da função digestiva.

probióticos - os melhores suplementos alimentares

Pode parecer estranho, mas de facto a melhoria que este suplemento tem no nosso bem estar é notável pois os probioticos servem de alimento para bactérias benéficas existentes no nosso intestino e contribuem para o combate às bactérias nocivas! É estranho, mas é verdade!

COMPRAR PROBIÓTICOS

 

Ferro

Infelizmente, os alimentos já não possuem as propriedades nutricionais que possuíam há alguns anos. Como tal, carências nutricionais são comuns. Uma delas pode ser o ferro. Como método preventivo, de modo a garantir os níveis ideais de ferro e hemoglobina no nosso sangue, gostamos de incluir o ferro na nossa suplementação!

ferro

COMPRAR FERRO

 

Colagénio

Apesar de ser um suplemento que está há relativamente pouco tempo no mercado, quando comparado com outros, é algo de que gostamos. Os estudos têm demonstrado que a toma de colagénio melhora a elasticidade da pele, prevenindo assim os sinais de envelhecimento. Em adição, tem também demonstrado ser útil na melhoria da densidade óssea, ajudando a manter uma maior qualidade de vida.

colagénio - os melhores suplementos alimentares

Nesta versão, possui também magnésio que é algo que a nosso ver é muito importante, uma vez que o nosso corpo não o produz e é necessário que o obtenhamos através da dieta. Como tal nem sempre acontece, gostamos de o incluir como suplemento, ajudando na regulação do açúcar do sangue e pressão arterial.

Em adição, défice de magnésio pode prejudicar o processo de contração muscular. Para melhorar, o magnésio é muito importante no suporte de sono profundo, ajudando a manter níveis saudáveis de GABA, um neurotransmissor que promove o sono.

COMPRAR COLAGÉNIO

 

5-HTP

Consideramos o 5-HTP um dos melhores suplementos alimentares à venda pois pode ajudar a melhorar a qualidade do sono ajudando na produção de Melatonina, a hormona que dá sinal ao cérebro de que é hora de descanso!

5-htp

COMPRAR 5-HTP

 

Bromelaína

É um suplemento interessante, ajudando na digestão e redução de dores musculares após o exercício. Não consideramos essencial, mas pode ser algo que ajude quem sofre em excesso de má digestão, ou dores musculares pós-treino!

bromelaína

COMPRAR BROMELAÍNA

 


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Ouvimos frequentemente dizer que o azeite é uma gordura saudável. Será verdade? E será o azeite uma gordura ideal para cozinhar?

O Azeite é composto na sua maioria por ácidos gordos insaturados. (acido gordo = gordura).

Molecularmente falando, um acido gordo insaturado é mais instável do que um saturado devido à sua estrutura não paralela.

O facto da sua estrutura ser mais fraca resulta num ponto de ebulição mais baixo, cerca de 160 graus celsius, em comparação com óleos que apresentam maior concentração de ácidos gordos saturados.

Ao quebrar a sua estrutura molecular com a acção do calor, este acido gordo vai-se transformar, e daí o termo gorduras TRANS…  Esta reacção liberta vários radicais livres, estes podem danificar as células do nosso corpo. daí o consumo deste tipo de gorduras provocar o aumento da probabilidade de doenças cardíacas e aterosclerose.

Sendo assim,  o azeite extra virgem não é a melhor opção para cozinhar, existem outros óleos que aguentam temperaturas mais elevadas.

Quanto mais saturada a gordura for, menos provável é que fique rançosa quando utilizada para cozinhar.

De modo a ajudar-nos a fazermos uma boa escolha de um óleo para cozinhar, o quadro abaixo mostra a percentagem de gordura saturada, monoinsaturada e polinsaturada em vários tipos de óleos. Por exemplo, o óleo de cocô, seria uma boa escolha para cozinhar, uma vez que tem 91% de gordura saturada, enquanto o óleo de cártamo não deve ser usado, pois tem 75% de gordura polinsaturada.

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Não devemos deixar que os óleos atinjam o seu ponto de ebulição enquanto cozinhamos. O ponto de ebulição é quando o óleo atinge uma temperatura em que começa a quebrar rapidamente, assim, o óleo pode-se tornar mais escuro, mais grosso ou até ficar com um mau odor.

Óleo % gordura monoinsaturada % gordura poliinsaturada % gordura saturada Ponto de Ebulição (ºC)
Óleo de Abacate 70 10 20 271
Óleo de Amêndoa 78 17 5 215
Óleo de Canola 54 37 7 204
Óleo de Coco 7 2 91 176
Óleo de Linhaça 19 72 9 107
Óleo de Semente de Uva 17 71 12 204
Óleo de Noz de Macadâmia 85 6 9 210
Óleo de Amendoim 47 29 18 160
Óleo de Semente de Cânhamo 12 80 8 165
Óleo de Palma Vermelha 40 10 50 232
Óleo de Farelo de Arroz 48 35 17 254
Óleo de Cártamo 13 75 12 107
Óleo de Gergelim 42 45 17 176
Óleo de Girassol 23 65 12 107
Óleo de Noz 25 56 18 160


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